Livros IAC

Vinte profissionais (Pediatras, Juízes, Professores, Enfermeiros, etc.) envolvidos na defesa da Criança comentam os dez princípios que fazem parte da Carta da Criança Hospitalizada, à razão de dois por princípio. Desta forma contribuem para que este documento seja melhor conhecido de todos os que se interessam pelo bem-estar da Criança em geral e da hospitalizada em particular, ajudando esta, bem como à sua Família a suportar a dor da doença e da separação.

Clique para ler.

A Associação Internacional de Ludotecas (ITLA) promove cada triénio e nunca no mesmo continente, uma Conferência que constitui, a nível mundial, um momento de intercâmbio de ideias, experiências e materiais. Atendendo ao carácter inovador do movimento de ludotecas iniciado pelo IAC no nosso país, foi confiada ao IAC a responsabilidade de organizar esta Conferência. Nesta obra apresentam-se dezenas de resumos de intervenções sobre experiências e reflexões dos melhores profissionais portugueses e mundiais.

A publicação Conselho Consultivo do IAC, foi divulgada durante a cerimónia de apresentação pública do Conselho Consultivo do IAC que reúne um conjunto de ilustres personalidades com um percurso ligado à promoção dos Direitos da Criança. Clique para ler.

Os textos que integram a colecção “Cadernos da Actividade Lúdica” permitem divulgar contributos de participantes que enriqueceram, com a sua intervenção, conferências, mesas redondas, encontros e outros eventos sobre jogos, brinquedos, ludotecas e espaços de jogo ao ar livre, organizados pelo sector da Actividade Lúdica do IAC. Neste volume publicam-se textos de diversos autores de renome.

O IAC consciente da necessidade da educação parental, da ausência de instrumentos válidos para o efeito, e de que este trabalho constitui um apoio importante para os que procedem à formação das populações, promoveu a publicação deste livro. Trata-se pois, como é assinalado na capa, de um “livro de leitura recomendado para escola de pais”. É também de assinalar que os textos são guiões dos episódios diários televisivos intitulados “Manuel e Beatriz”, que serviram de meio para transmitir em linguagem acessível informações sobre defesa dos direitos da criança e tantos outros temas de divulgação essencial num país com tão grandes carências no domínio da educação.

Neste relatório faz-se um levantamento global dos serviços de protecção e educação de crianças em Portugal e sua evolução, bem como de outras medidas, que contribuem para a igualdade de oportunidades das mulheres no emprego e no lazer.

Esta obra com preâmbulo de Maria de Belém Roseira e prefácio de Dulce Rocha pretende dar conhecimento aos Pais, Profissionais de Saúde, Professores e Público em geral, dos dispositivos que em Portugal protegem a Criança na área da saúde. Nos seis capítulos apresentam-se as leis e outros dispositivos legais que relativamente à Criança, ilustram o Direito à Saúde e o Acesso aos Serviços de Saúde, a Protecção da Maternidade, Paternidade e Adopção, a Saúde Escolar, as Crianças Vítimas de Maus-Tratos, os Adolescentes e a Criança e o Jovem Portador de Deficiência.

No estudo e investigação apresentados neste livro pretende-se analisar a problemática das crianças em situação de rua na cidade de Lisboa, recorrendo à metodologia de intervenção desenvolvida pelo IAC- Projecto Rua ao longo de 25 anos. Clique para comprar.

Os textos que integram a colecção “Cadernos da Actividade Lúdica” permitem divulgar contributos de participantes que enriqueceram, com a sua intervenção, conferências, mesasredondas, encontros e outros eventos sobre jogos, brinquedos, ludotecas e espaços de jogo ao ar livre, organizados pelo sector da Actividade Lúdica do IAC. Neste volume publicam-se cinco textos de Graça Guedes, João Amado, José Veiga, Manuela Hasse e Jorge Crespo.

Resumos do encontro, Lisboa, 26 de Março de 2004.

Iniciativa “Cadernos 2013 – das Palavras aos Atos”. A ESAN (Rede Europeia de Ação Social) convidou o IAC a colaborar na iniciativa tal como tinha feito em 2000 – “CAHIERS 2000 – Le dire pour agir”. Esta iniciativa pretende dar voz às pessoas mais excluídas – crianças, jovens e famílias acompanhados pelo IAC – Projecto Rua que assim puderam expressar a sua opinião, através de desenhos ou da escrita sobre a sua situação atual. Clique para ler.

Esta obra inclui o Directório das Organizações Não Governamentais Portuguesas que combatem os fenómenos de Desaparecimento e Exploração Sexual de Crianças, o relatório nacional sobre as duas problemáticas, entrevistas a pessoas-chave (inspector da PJ, Procuradora da República, Alta Autoridade para a Comunicação Social), definições relacionadas com o desaparecimento e a exploração sexual de crianças, bem como as intervenções na Conferência Europeia sobre as duas temáticas organizada pelo IAC em 9 de Outubro de 2003.

Através de uma cultura de responsabilidade partilhada, entre o Município de Lisboa e o IAC, está a dar-se um contributo para que se desenvolvam na comunidade escolar ações que visam implementar medidas ligadas às políticas de prevenção. O projeto do IAC “Do SOS-Criança à Mediação Escolar” procura desenvolver ações que contribuam para a construção de uma rde social educativa alargada, que responda às necessidades da comunidade escolar, agindo em benefício de uma educação/aprendizagem à medida de cada aluno. Clique para ler.

Estas Actas são o resultado do Encontro sobre trabalho com Amas/Creches Familiares, primeira reunião de estudo e reflexão sobre este tema e também da primeira troca de experiências existentes.

Pretende-se reflectir sobre a importância do jogo e do tempo livre, considerando as transformações da vida social e tomadas de decisões necessárias à aquisição de uma cultura lúdica dos cidadãos na sociedade do futuro.

Este guia pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelo Projecto Rua, ao nível da prevenção do insucesso, abandono e violência em contexto escolar, através da dinamização de sessões de sensibilização sobre Direitos e Deveres da Criança, realizadas nas Escolas. À venda.

Este guia reúne algumas das boas práticas utilizadas ao longo da existência do IAC/Projecto Rua com crianças, jovens e famílias que connosco fizeram o seu percurso. É um instrumento prático, de fácil aprendizagem e aplicação. Este Guia destina-se a animadores, educadores, professores e a todos aqueles que acreditam no poder de animação, como ferramenta imprescindível na intervenção junto de crianças e jovens.

Primeira edição de toda a legislação portuguesa existente sobre a Criança e instrumento de trabalho fundamental para todos os que delas se ocupam. A obra inclui também a transcrição integral da Convenção sobre os Direitos da Criança.

Várias individualidades introduzem esta colectânea de toda a legislação portuguesa existente sobre a Criança: Presidente da República (abertura), Ministro da Justiça (apresentação), Alta Comissária para as Questões da Promoção da Igualdade e da Família (prefácio) e Presidente do IAC (introdução). A obra inclui a transcrição integral da Convenção sobre os Direitos da Criança.

Esta 3ª Edição revista e actualizada, coincide com o 25º aniversário do Instituto de Apoio à Criança. Espera o IAC que mais uma vez ela corresponda às expectativas dos profissionais que se habituaram a contar com o Guia, facilitando o exercício de funções tão exigentes quanto gratificantes, procurando afinal o aprofundamento dos conhecimentos, sempre com vista a uma maior segurança, que por sua vez conduz a um melhor desempenho.

O Projecto Educar e Formar para Inserir, assente em metodologias adaptadas, com base em planos individuais e sempre numa lógica de parceria, destina-se a jovens entre os 12 e 18 anos. A maior atenção destes percursos alternativos de educação/formação é desenvolver nos jovens competências pessoais, sociais, escolares e profissionais que os levem a alterar comportamentos de violência, indisciplina, que os conduzem à marginalidade e reproduzem a situação de exclusão social em que muitos deles nasceram, cresceram e vivem. Este Guia destina-se a todos aqueles que acreditam na educação como o mais poderoso instrumento para a promoção da igualdade. Clique para ler.

Audiolivro infanto-juvenil que pretende a divulgação, o debate e a reflexão sobre os Direitos da Criança por crianças, pais e educadores através de pequenos contos e poemas escritos por vários escritores e escritoras portugueses: António Torrado, Inês de Barros Baptista, Inês Pupo, Mª Teresa M. Gonzalez, Luísa Ducla Soares, Raquel Palermo, José Jorge Letria, António Mota, Augusto Carlos, Rui Zink e José Fanha, com ilustrações de Vera Pyrrait, voz de Pedro D’Orey e música de Ricardo Daniel e Tiago Barbosa.

O sector Humanização dos Serviços de Atendimento à Criança do IAC presta através deste livro homenagem póstuma a um dos seus membros mais distintos. O Prof. Torrado da Silva foi Sócio Fundador do IAC, membro do seu Conselho Coordenador e da Direcção. Contribuiu para o bem-estar da Criança de diversas formas, nomeadamente com cerca de 600 comunicações em Congressos nacionais e estrangeiros, mais de 70 artigos em revistas científicas, bem como desempenhando altos cargos em diversas instituições ligadas à Pediatria.

Esta publicação refere um conjunto de jogos com pedras, paus, ferros, sacos, tecidos, etc., praticados de norte a sul do país e que destacam uma das formas de expressão lúdica da cultura portuguesa. Este livro demonstra que a promoção dos direitos da criança e o jogo têm sido uma preocupação pioneira do IAC.

Edição do IAC.

O Livro Azul destina-se às Crianças mais novas e tem como grande propósito sensibilizar, informar e dar algumas estratégias sobre uma problemática tão sensível e que, infelizmente, tantas Crianças são vítimas. Ajudá-las a perceber o que pode estar a acontecer com elas ou com alguém que lhes é próximo, o que é certo ou errado e como pedir ajuda. Neste período atípico que estamos todos a viver e que nos remete para o isolamento social, acrescem as preocupações sobre as Crianças mais vulneráveis que ficam longe do olhar que quem as poderia proteger. A Convenção sobre os Direitos da Criança, no seu artº 19, diz que todas as crianças devem ser protegidas contra os maus-tratos e negligência. Deixamos aqui o apelo para que todos nós nos lembremos sempre disto, não só em abril – mês internacional da Prevenção dos Maus-tratos na Infância, mas durante todos os meses e todos os dias do ano. E agora, mais do que nunca, temos todos a responsabilidade acrescida de sermos os vigilantes destas Crianças que dependem de nós para as proteger! Clique para ler.

Esta obra reúne factos e ilustrações da vida da Professora Maria de Lourdes Levy, dedicada à Medicina e à Pediatria, tanto como professora, que como médica. O amor com que se dedicou às instituições de solidariedade social, como o IAC, testemunha o seu empenho na projecção social das questões relativas à Saúde e à Educação na Infância. O espólio de textos, fotografias e documentos para além de retratar uma vida tão plena, demonstra claramente o quanto tem contribuído para a causa da Criança portuguesa.

O Grande Prémio de Literatura Infantil Calouste Gulbenkian, instituído para consagrar a unidade e a qualidade literárias de uma obra dedicada à literatura infantil, foi atribuído, no biénio 1987/88, a António Torrado. Na cerimónia da entrega do Prémio, o escritor leu uma comunicação onde realça em homenagem a contribuição dos escritores que o precederam no Grande Prémio. É este testemunho de António Torrado que consta deste livro editado pelo IAC e que representa também uma contribuição para a avaliação retrospectiva dos Encontros de Literatura Infantil realizados a partir de 1980.

Esta obra dirigida a pais, educadores, professores, estudantes e outros profissionais de educação contribui para dar a conhecer a importância das ludotecas como espaços de cultura e educação, espaços estes que são um complemento escolar indispensável e de vital importância na formação da criança. A autora orientou numerosos cursos sobre organização de ludotecas nas principais universidades e centros de formação de educadores em Espanha, Portugal e México.

Neste documento propõe-se a adopção de medidas legislativas que clarifiquem o conceito legal do “superior interesse da criança”, o que, por exemplo, permitiria a consagração legal do direito da criança à preservação das suas ligações psicológicas profundas e à continuidade das relações afectivas gratificantes e de seu interesse. Da autoria da Presidente Executiva do IAC, teve o contributo de pessoas credenciadas na área dos Direitos da Criança. Foi entregue pela Direcção do IAC ao Presidente da Assembleia da República, em Abril de 2008. Clique para ler.

Colectânea de desenhos elaborados pelas crianças/jovens acompanhadas(os) pelo sector do IAC-Projecto Rua. A grande maioria dos desenhos foi produzida durante actividades de ocupação de tempos livres e outros foram concebidos noutros locais como por exemplo espaços de férias. Casas, animais e aspectos da natureza, a par da figura humana, figuram em muitos dos desenhos e são uma riqueza que pertence ao conhecimento de cada criança e que, com esta publicação, o IAC ajuda a preservar.

O sector de Humanização do IAC decidiu compilar e editar as actas do Encontro “Reflectir as Práticas para Melhorar o Desempenho” realizado no Porto em Novembro de 1999, perante o interesse demostrado por todos os participantes e tendo em atenção a importância dos temas tratados.

Os temas escolhidos para este Encontro, embora já tenham sido objecto de reflexão anterior, continuam a ser de flagrante actualidade e pertinência, pelo que se justifica que se prossiga com o seu aprofundamento e debate.

É um estafado lugar-comum mas é bem verdade que o homem ultrapassou já as mais ousadas previsões de Huxley e de Orwell acerca das técnicas de reprodução. As actuais técnicas de reprodução assistida dissociam, primeiro o acto sexual da fecundação e, depois, a fecundação da gestação.

Como vivem as crianças na(s) cidade(s)? Que novas oportunidades e novos riscos comportam os processos de socialização nos grandes centros urbanos? Quais as implicações destes factores na definição das políticas de educação, saúde e ordenamento urbanístico?as profundas transformações dos quadros da vida familiar e na estrutura das famílias obrigarão a repensar os direitos das crianças? Como vêem e representam as crianças a cidade onde vivem?

Este livro refere os objectivos, as várias fases do projecto, as novas estratégias e as metodologias aplicadas naquele que foi o único projecto inovador aprovado para Portugal pela Comissão Europeia, ao abrigo do 3º Programa de Luta contra a Pobreza.

No limiar do Ano 2000, são cada vez maiores os desafios para compartilhar passado e futuro, tradição e modernidade, legado e transformação. O jogo e o brinquedo, a prática e a teoria da actividade lúdica são parte intrínseca destes desafios.

Este livro nasce da colaboração voluntária da escritora Rosário Alçada Araújo e da ilustradora Carla Nazareth e cumpre o desejo que sempre tivemos de, em linha com os direitos reconhecidos na Carta da Criança Hospitalizada, editar um material adequado às crianças, que lhes dê a conhecer a sua condição enquanto sujeito de direitos. A Carta da Criança Hospitalizada ganha assim nova vida, pelas mãos das autoras, que a conseguem transformar na história de um príncipe que um dia adoeceu e foi hospitalizado… E, “se um Príncipe merece todo o amor e atenção, um príncipe que está doente merece muito mais! Clique para ler.